quinta-feira, 21 de junho de 2012

Passeando com o bebê - Qual o melhor momento pro primeiro passeio?

Um dos momentos que deixa a nova mamãe mais orgulhosa e vaidosa é quando ela exibe aos parentes e amigos o seu bebê recém-nascido; e mesmo quando ela leva seu precioso tesouro para o primeiro passeio.
Não existe um dia ou uma data exata para que o recém-nascido possa sair para passear, porém, sem alguns cuidados, o que poderia ser um momento de grande prazer, pode se transformar em pesadelo.
É preciso lembrar que a primeira semana de vida é um período importante de adaptação, onde o contato com o ambiente extrauterino deverá proporcionar segurança e paz ao recém-nascido, no que concerne ao ambiente. As três semanas que se seguem são de igual importância na consolidação dessa adaptação, facilitando que em um futuro próximo a criança possa estar com outros familiares e em outros ambientes, com suas defesas fortalecidas pela amamentação ao seio e pela vacinação em dia.
Por isso, aqui vão alguns conselhos para orientar os pais nesse sentido.
Coto umbilical
Não há qualquer impedimento ao passeio do recém-nascido que ainda traz o coto umbilical. Porém, todos os cuidados deverão ser tomados a fim de se evitar alguma contaminação local ou trauma. Sugere-se apenas proteger o umbigo, sem usar faixas ou curativos, nem substâncias que possam umedecer a região.
Roupas
A roupa do recém-nascido nos seus passeios deverá ser adequada ao ambiente a que ele estará exposto. Um bebê pode ficar “quente” quando usa roupas em excesso em um local cuja temperatura esteja elevada e sem ventilação suficiente; permitindo confundir essa elevação de temperatura corporal com febre. Nos ambientes frios, uma proteção maior deverá ser feita, evitando-se o resfriamento corporal do bebê.
Ambientes fechados
O recém-nascido não deverá ser exposto, em nenhum momento, a ambientes fechados, com aglomeração de pessoas, como shoppings, supermercados e festas, nem a condições climáticas adversas tais como calor, vento, chuva ou frio.
É importante ficar atento à condição do local e oferecer o seio materno com maior frequência quando em ambientes quentes, a fim de se evitar maior perda líquida, que pode ocorrer nessas condições.
Vacinas
Os pais de um recém-nascido sadio deverão protelar sua saída de casa se as vacinas indicadas para a idade não tiverem sido administradas ainda, ou se a mamãe não estiver bem.
Sol e praia
O bebê só poderá ser exposto ao sol antes das 9 horas da manhã (em algumas regiões do país, antes das 7 ou 8 horas da manhã), e pelo tempo máximo de 15 minutos. Mesmo sob uma “barraca-de-praia”, a criança fica sujeita aos raios solares. A exposição ao sol aumenta a possibilidade do bebê desidratar rapidamente. Deve-se tentar sempre evitar a desidratação, oferecendo o seio materno com maior frequência.
Protetor solar
Não se recomenda o uso de protetor solar em crianças com menos de seis meses de idade, devido à sua maior absorção através da pele, e à dificuldade de eliminação, causada pela imaturidade de seu sistema excretor.
(Retirado do site "Conversando com o Pediatra")

Acidentes na infância

Prevenção de acidentes e procedimentos de emergência:
- Acidentes com pedestres: as crianças entre 5 e 9 anos estão sobre risco máximo, sobretudo na saída da escola. São incapazes de estimar a velocidade ou prever perigos do trânsito e situações perigosas. Embora seja importante conscientizar as crianças sobre os riscos, a prevenção primária deve ser feita com supervisão adulta.
- Acidentes com passageiro: uso do cinto de segurança e cadeira adequadas para idade e posicionamento correto é fundamental para evitar acidentes no trânsito.
- Acidentes com ciclistas: quando a criança aprende a andar de bicicleta as quedas são inevitáveis. Portanto, o uso de capacete de segurança é muito importante para evitar lesões graves.
- Lesões internas: muitas vezes aparentemente a criança não está machucada após um traumatismo intenso, porém, pode haver lesões internas. Nesses casos devem ser levadas ao Pronto Socorro imediatamente após o acidente para serem realizados exames.
- Queimaduras e Escaldaduras: as queimaduras são a segunda maior causa de morte mais frequente na infância. Alguns cuidados para prevenir esse tipo de acidente são evitar que as crianças circulem perto de fogões, deixar os cabos das panelas sempre virados para dentro, e não deixar tomadas sem proteção. As crianças com grandes queimaduras deverão ser encaminhadas imediatamente ao Pronto Socorro.
Para queimaduras leves (apenas vermelhidão sem formação de bolhas provocados por contatos leves com ferro quente, panela quente, etc.) coloque a parte queimada embaixo de água corrente fria ou, se possível, dentro de uma vasilha com água fria por uns 5 minutos. Após isso apenas enxugue sem esfregar e envolva a área com uma gaze ou pano limpo e seco. Não passe ou coloque nenhum tipo de produto (pomadas, pó de café, pasta de dente, etc.) e nem esfregue no cabelo.
Se a queimadura for mais intensa, com formação de bolhas, coloque a área afetada embaixo da água corrente por 5 minutos. Se for preciso coloque a pessoa no chuveiro (água sempre fria). Depois de passados os 5 minutos envolva o corpo com um pano limpo e seco (não esfregue) e leve a pessoa ao pronto-socorro imediatamente.
Se a queimadura foi resultante de contato intenso com fogo ou produtos químicos, leve o paciente imediatamente ao pronto-socorro.
Importante! Nunca fure as bolhas.
- Afogamentos ou quase afogamentos: deixar uma criança sozinha em uma banheira, mesmo que só por alguns minutos, pode ser fatal. Mesmo as crianças maiores podem escorregar e ter dificuldade de se levantar em uma banheira cheia de água. As piscinas devem ter cercas ou redes que evitem o acesso. Ainda assim, a supervisão de um adulto sempre que estiverem perto do local é importante.
- Intoxicação: crianças são curiosas e adoram experimentar coisas que desconhecem. Para evitar esse tipo de acidente, evite armazenar produtos de limpezas em garrafas PET de refrigerantes, não deixe produtos tóxicos ao alcance dos pequenos, guarde remédios em armários trancados. Caso haja ingestão de quaisquer produtos, seja limpeza, remédios ou outras substâncias, a criança deve ser imediatamente levada ao Pronto Socorro.
- Engasgamento: crianças pequenas adoram levar objetos estranhos à boca e é comum engasgar ou sufocar com eles. Para evitar, não deixe peças pequenas por perto. Se ocorrer o engasgamento, estimule a criança a tossir e tente retirar da garganta se o objeto estiver à mostra. Caso contrário, leve imediatamente a um pronto socorro para que um profissional possa fazer a remoção adequadamente.
- Traumatismo Crânio Encefálico: esta é a maior causa de morte em crianças. Em geral, para evitar esse tipo de trauma, não deixe as crianças sem supervisão de adultos. Lembre-se que os pequenos são rápidos e não tem noção do perigo. Verifique sempre a segurança do ambiente e a manutenção dos brinquedos. Mesmo parquinhos projetados para crianças podem oferecer perigo. Em casos de trauma, é mais importante entrar em contato com pediatra da criança ou levá-la ao Pronto Socorro.
Em qualquer caso de acidente com crianças, é importante os pais manterem a calma para socorrer a criança. Não é recomendado medicar a criança sem a orientação de um pediatra. Em casos de traumas leves, os pais podem observar a criança e ligar para o pediatra para pedir orientações. Se houver cortes profundos, lesões, intoxicação, queimadura, engasgamento ou outro trauma grave, a criança deve ser imediatamente levada ao Pronto Socorro.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

TESTE DO CORAÇÃOZINHO

O Teste do Coraçãozinho é um procedimento simples, indolor, rápido e deve fazer parte da triagem de rotina de todos os recém-nascidos para o diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas críticas.

Como é feito este teste?
É utilizado um oxímetro (um aparelho que mede a oxigenação do sangue na mão e no pé do bebê) que tem uma pulseira que é colocada na mão direita do bebê. O valor de oxigenação esperado para os bebês com mais de 24horas de vida é maior ou igual a 95%, e deve ser igual ou semelhante nas mãos e pés.





                                                                                                                                                                            
E por que fazer o teste?
Porque muitas vezes, a criança nasce aparentemente sem anormalidades, recebe alta do berçário em 24 a 48h após o nascimento, mas no final da primeira semana ou do primeiro mês de vida, desenvolve os sinais e sintomas de gravidade dessas doenças, e assim, não há tempo hábil para o atendimento e retorna ao hospital em estado grave. Ou seja, auscultar o recém-nascido pode não ser o suficiente!

Entre 30 a 40% dos que têm problemas cardíacos graves, recebem alta das maternidades sem o diagnóstico. Oito entre mil nascidos têm problemas cardíacos congênitos e desses, dois são casos graves que precisam ser reconhecidos o mais rapidamente possível.


A ausculta cardíaca não perde sua função!! Mas existem doenças cardíacas graves que não apresentam sopro. O sopro não é sinônimo, nem o sinal mais importante de doença cardíaca no recém-nascido.
A maior parte das doenças cardíacas graves não apresentam sopro e boa parte das doenças que causam sopro não são críticas! 
 
(texto retirado, em parte, da revista SBP Notícias no.63, e foto do site de pesquisas Google)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como bebês adormecem

Bebês não têm maturidade para adormecerem sozinhos, sem ajuda, e precisam dos pais para isso (embora alguns bebês aceitem ser postos sonolentos no berço). Precisam de um ritual de sono repetitivo, que inclui contato corporal, como embalo, amamentação ou outro. Seus olhos se fecham, sua respiração fica irregular e ele pode se assustar, contrair os músculos e sorrir rapidamente, o chamado "sorriso do sono", e pode continuar a sugar com a boca tremendo. Então, você tenta transferi-lo para o berço e ele acorda imediatamente! Isso acontece porque ele não estava completamente adormecido e, sim, ainda no estágio de sono leve. Tente fazer todo o ritual acima, mas espere mais tempo (cerca de 20 minutos) até que entre em sono profundo: pare de sorrir, a respiração se torne regular e superficial e os músculos relaxem (punhos se abrem e braços e pernas ficam “pendurados”).
(retirado do site"Guia do Bebê")

sábado, 21 de abril de 2012

Uma Homenagem a Tiradentes!

Na época de Tiradentes ( que foi morto em 21 de abril de 1792), a profissão do dentista limitava-se a extrair dentes estragados. Ou seja, se tivesse uma dorzinha, já arrancava! O que pouca gente sabe é que Tiradentes não era adepto a este método. Para ele, o melhor era preservar os dentes. Além disso, entendia que a saúde bucal dependia da saúde do corpo inteiro e, por isso, costumava receitar plantas medicinais para seus pacientes.
Eis aí a Fitoterapia dando seus passos na história e na saúde do Brasil!
(esta curiosidade foi retirada do Almanaque de Cultura Popular do Brasil - abril de 2008)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

AMAMENTAÇÃO!! Esclarecimento para as mulheres vaidosas!

"A colocação de prótese de silicone não interfere na amamentação. A prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não interferindo na produção e descida do leite e nem na pega correta do bebê.
A amamentação não deforma a prótese e nem deixa o seio torto. Como a prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não tem como o bebê deformar ou “furar” a prótese com a boca.
Outra informação importante é que a amamentação não deixa o seio flácido e caído, independente de terem prótese ou não.
O fator essencial para que o seio da mulher se modifique é o genético (se sua mãe tem seios flácidos você também tem maior propensão de ter, independente da amamentação). Outro fator é o número de gestações (quanto mais filhos você tem, maior é o risco de seus seios ficarem mais flácidos, independente da amamentação), isso porque os seios crescem durante a gravidez e o “estica e volta” dos seios faz a pele não voltar como antes.
Os benefícios da amamentação para mamãe e bebê são enormes. Além de evitar alguns tipos de câncer, o vínculo entre mãe e filho é evidentemente maior. Já o bebê amamentado tem seu sistema imunológico melhor, ficando bem menos doente. O risco de ter alguma alergia é menor, assim como é menor também o risco de obesidade e de ter doenças cardiovasculares no futuro, entre outros motivos."
(texto retirado do site "Guia do bebê")

sexta-feira, 13 de abril de 2012

GANHO DE PESO NÃO SIGNIFICA GANHO DE GORDURA

"É comum as pessoas confundirem aumento de peso com aumento de gordura corporal. Nosso peso na balança é: ossos, órgãos, pele, água, gordura e músculos. Com o início de um programa de exercícios, é comum o peso na balança aumentar um pouco, pois o ganho de massa muscular contribui para a elevação do peso, mas isso não quer dizer que você engordou.

O músculo é mais denso e portanto mais pesado que a gordura. Pode acontecer então de duas pessoas com 70 quilos serem classificadas uma como magra e outra como gorda, ou seja, com mais quantidade de gordura corporal."

Portanto, o ideal é fazer uma avaliação física (como a medida das dobras cutâneas, por exemplo) de seu corpo para saber o quanto se tem de gordura e massa magra, para, desta forma, se ter certeza se realmente está gordo ou se houve ganho de massa muscular.

Se você está para iniciar uma atividade física, é recomendável fazer uma avaliação no início e depois, a cada três meses para saber os seus ganhos.

Quem faz esta avaliação? O profissional de educação física, nutricionista e médico do esporte.

terça-feira, 3 de abril de 2012

EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE

À medida que envelhecemos, perdemos massa muscular e, consequentemente, a força, principalmente após os 50 anos quando este processo se acelera. Isto se deve ao desuso, por deixarmos de fazer coisas rotineiras que nos foram facilitadas pela tecnologia, e a questões fisiológicas como alterações neuro-hormonais.
             E o que fazer para desacelerar este processo? O ideal é iniciar um exercício físico na juventude, mas caso isto não seja possível ou não tenha acontecido, não é um motivo para acomodar-se, e sim fazer o que é correto e necessário.
             O exercício físico na terceira idade proporciona uma melhoria na qualidade de vida, pois aumenta a capacidade cardiorrespiratória, força muscular, flexibilidade e diminui o percentual de gordura corporal. Além de oferecer benefícios físicos como a geração de autonomia para a realização das atividades rotineiras, também advêm os psíquicos como: alívio do estresse, melhora da autoestima e diminuição da ocorrência de depressão.

sexta-feira, 30 de março de 2012

BAIXA ESTATURA

Departamento Científico de Endocrinologia

Como é o crescimento normal?
No primeiro ano de vida as crianças crescem em média 25cm; no segundo, 12cm; no terceiro ano entre 7-8cm e a partir do quarto ano entre 5-7cm ao ano. Antes de entrar em puberdade elas desaceleram um pouco, o que é normal, e na puberdade a velocidade de crescimento pode chegar a 10-12cm ao ano. Após essa fase, o ritmo de crescimento diminui lentamente, até terminar.
Como saber se meu filho cresce bem?
Durante as consultas pediátricas periódicas, a criança sempre deve ser pesada e medida e seus dados registrados em uma curva de crescimento. Esta é a maneira mais simples e eficaz de avaliar o crescimento. É importante lembrar que não existe uma altura ideal para cada idade e sim uma faixa de normalidade, que abrange várias estaturas, pois cada criança tem um potencial de crescimento individual, que deve ser reconhecido e respeitado. Na puberdade principalmente a variação é bem grande entre indivíduos da mesma idade.
Quais fatores interferem no crescimento?
Nos primeiros dois anos de vida a nutrição é o fator que mais interfere no crescimento. A partir dessa idade os fatores genéticos (como as alturas dos pais) passam a ter maior influência na determinação da estatura da criança. O crescimento também é influenciado pela alimentação, atividade física, doenças, uso de medicamentos e fatores psicológicos.
Quando uma criança apresenta baixa estatura?
Uma criança tem baixa estatura quando cresce abaixo da última linha do gráfico ou está desacelerando sem motivo, saindo da faixa esperada para sua família. Estas situações devem ser investigadas cuidadosamente pelo pediatra ou endocrinologista pediátrico.
Toda criança com baixa estatura precisa ser tratada?
Na maioria das vezes a criança é baixa, mas é absolutamente normal: a baixa estatura ocorre por ela ter pais baixos ou por ter um crescimento mais lento, mas com uma estatura final normal (próxima à linha inferior do gráfico). Nessas situações, geralmente apenas se acompanha o crescimento. Quando a investigação mostra que a baixa estatura resulta de alguma doença, ela deve ser tratada. São várias as causas de um crescimento deficiente, como desnutrição, erros alimentares, e qualquer doença crônica tem potencial para prejudicar o crescimento normal, incluindo as síndromes genéticas (como nas síndromes de Turner e de Noonan), crianças que nascem muito pequenas e não recuperam seu canal de crescimento até os 2 anos de idade, deficiência do hormônio de crescimento, hipotireoidismo, entre outras situações. Crianças baixas “normais” apresentam resposta variada quando utilizam o hormônio de crescimento, geralmente inferior às crianças com deficiência comprovada. Para a maioria das causas existe um tratamento específico, definido pelo pediatra ou pelo endocrinologista pediatra que a acompanha. Entretanto, há síndromes genéticas que não respondem a nenhum tratamento conhecido até hoje.
Dicas úteis:
Garanta uma alimentação variada e balanceada, sono em duração e horários adequados (mínimo 8 horas por noite), atividade física regular e exposição solar para produção de vitamina D. Mesmo que seu filho não tenha nenhum problema de saúde, mantenha a rotina de consultas pediátricas para acompanhar seu crescimento.

(Retirado do site: Conversando com o pediatra, da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Nota oficial do CREMERJ sobre parto domiciliar

(Texto retirado do site do CREMERJ)

"Apesar dos alertas mundiais para os riscos do parto domiciliar, algumas mulheres ainda optam pelo procedimento em sua residência. Nessa semana se teve a triste notícia de mais uma morte originada de um parto em casa. O fato, ocorrido na Austrália, trouxe mais uma vez o assunto às principais notícias da mídia mundial. O CREMERJ lamenta o falecimento de Caroline Lovell, que aos 36 anos deixou a filha recém-nascida e outra de 3 anos, em decorrência de complicações a partir do parto domiciliar.

Há anos o CREMERJ vem alertando sobres os riscos desse tipo de parto, afirmando que não se trata de uma questão corporativa, mas sim de consciência, de garantir a saúde e a vida dos pacientes. "Nossa afirmações têm bases científicas", destacou a presidente do Conselho, Márcia Rosa de Araujo.

Para o CREMERJ, atualmente não existe sentido em se realizar um parto em casa, já que a paciente estará  sujeita a consequências potencialmente perigosas. "Infelizmente, mesmo com condições de ter seus filhos em hospitais, amparadas por médicos e com todo o respaldo tecnológico, algumas mulheres  ignoram a existência de adversidades e preferem se arriscar", comentou o Conselheiro Luís Fernando Moraes, que é ginecologista e obstetra."

(Minha opinião:)
Não sou contra quem tem vontade de fazer o parto em casa, porém,como está escrito acima, é muito arriscado, tanto para a mãe quanto para o bebê.
Temos um exemplo de uma celebridade que teve seu parto domiciliar sem problemas, porém estava cercada de todos os profissionais e aparelhagem necessárias caso houvesse algum problema. Estou falando de Gisele Bunchen. Ela tinha a seu dispor uma ambulância de UTI. Neste caso não vejo problemas em se realizar o parto domiciliar, mas quem de nós é capaz de dispor de um serviço deste??
Pensem bem mamães na hora de ter seu filho querido!